Ainda que soe clichê escolher a internet como a tecnologia por qual sou grata, não poderia ser diferente, afinal, é ela quem permite que eu esteja perto mesmo que longe e quem faz com que todo o conhecimento seja de fácil acesso.
Poder ouvir o choro de tristeza de alguém no momento em que tudo está acontecendo e, então, conseguir ajudá-la é gratificante, assim como saber de uma novidade e poder pular enlouquecidamente junto com a pessoa, só que ela no meio da rua e você no seu quarto. Além disso, saber que a dúvida está a um clique de ser transformada em solução é estranho, mas também surpreendente.
Então, sou grata à internet por ter permitido que eu abraçasse mesmo que os meus braços não estivessem sequer levantados, por conhecer sobre o feminismo ainda que não tenha sido falado sobre ele um dia sequer dentro da escola e por conseguir encontrar, aqui, espaço para as minhas palavras e, com isso, ter descoberto na prática a vontade de fazer Jornalismo.
Alice Arnoldi
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